Saudades de Iguape
Letra: Bruno/Ernesto
Canta Mario Martins
Quanta saudade
Relembrando Iguape
Com seus velhos telhados
Arvoredos frondosos
E plácidas praias imensas...
O Ribeira florido
E as cachoeiras da Juréia a chorar
Romeiros de Iguape
É uma tradição
Saudade renitente
É um juramento
Que nos vem da alma
É um sutil segredo
De chegar ao céu
E sem pedir perdão
Romeiros de Iguape
Com suas cantigas
Fazem os caminhos
Parecer de rosas
Pois não há espinhos
Quando a caminhada
Nos conduz à fonte
A Fonte do Senhor
E desde a Barra de Una
Em pleno alvoreçer
Sempre a caminhar
Quanta emoção
Ao rever as quebradas
dos Itatins
E depois vem o Rio Verde
Que é o nosso Jordão
A Juréia de vista sem par
Eu jurei vir a Iguape
A beira-mar
Quanta saudade
Relembrando Iguape
Com seus velhos telhados
Arvoredos frondosos
E plácidas praias imensas...
O Ribeira florido
E as cachoeiras da Juréia a chorar
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